quarta-feira, 14 de agosto de 2013

SEMINÁRIO/MATERIAL: GRUPO V - RELACIONAMENTO


Relacionamento - Emprego de A a Z




TEXTO 1- Relacionamento profissional também exige esforço.
por Stefi Maerker*

A parceria com os colegas de trabalho nada mais é do que um casamento de características pessoais e profissionais que, como outro qualquer, exige muita dedicação, flexibilidade e força de vontade para fazer o relacionamento dar certo. Muitos profissionais esquecem-se de que as relações no ambiente de trabalho funcionam de forma muito parecida com os relacionamentos afetivos e por isso podem enfrentar problemas de incompatibilidade.

A diversidade engrandece o ambiente, nos faz ir além, buscar mais, superarmos a nos mesmos, ela traz a soma de forças. Mas é preciso saber cultivá-la. Dentro de um contexto diversificado, encontramos personalidades e backgrounds diferentes que, juntos, formam uma personalidade maior - a empresa, cujos objetivos e metas devem estar em sintonia com os objetivos pessoais.

Sempre acreditei que a diferença entre dois profissionais não está no trabalho que desenvolvem, mas sim na dimensão que cada um dá ao seu trabalho. Desta forma, seu networking de relacionamentos e a inteligência emocional influenciarão diretamente na busca do sucesso.

Levanto aqui algumas características que, como num casamento afetivo, devem existir na relação profissional entre chefe e subordinado e entre seus pares:

Entusiasmo: Uma pessoa feliz, simpática e com paixão pelo que faz transmite isso aos colegas e torna-se uma grande companhia. Contagia as pessoas com seu otimismo e influenciará os outros a agir da mesma forma, trazendo melhores resultados concretos para a empresa.


Autoconsciência:  É preciso conhecer-se bem e conhecer o outro, entender as suas razões e emoções para poder identificá-las nos outros e lidar com elas de forma positiva.


Atitude positiva: Acreditar no que você faz é meio caminho andado para o sucesso. Quem tem energia positiva faz as coisas acontecerem e não se deixa desmotivar por pequenas adversidades.


Comprometimento e lealdade: Você tem que ter admiração pela empresa e pelo companheiro de trabalho, caso contrário a parceira não funciona. Comprometimento significa conhecer a fundo o negócio da empresa, o departamento, o chefe e sua forma de trabalho, podendo auxiliá-lo de forma proativa e com iniciativa, pensando no impensado e fazendo antes que algo seja dito. Assim como num casamento entre homem e mulher, este item é crucial para a formação de uma base sólida para o relacionamento.


Um “olho” para detalhes: Todo profissional deve ser detalhista e prover o chefe com o maior número de informações possíveis. A relação fica melhor quando este pode dar, em troca, informações significativas para uma atuação mais participativa e assertiva de sua equipe.


Discrição e confiabilidade: Para haver transparência é necessário que haja a confiança de ambos os lados de que tudo que é discutido no escritório é confidencial e diz respeito apenas a quem está envolvido no projeto.


Comunicação aberta: Um canal de comunicação sincero, honesto, objetivo e claro é crucial para qualquer relacionamento, especialmente o profissional, onde tempo significa negócios e dinheiro.


Humildade: Para saber ouvir, saber pedir ajuda e saber reconhecer seus próprios erros.


Serenidade: Para ultrapassar períodos de estresse e tensão, de grande volume de trabalho e sobrecarga emocional em função de prazos e importância dos projetos.


O relacionamento profissional exige um grande investimento de tempo e energia, focando a sintonia para criar uma parceria de sucesso, que nada mais é do que um casamento feliz! E você já viu melhores resultados do que aqueles criados por um casamento feliz?


* Stefi Maerker é Diretora da SEC Secretary Search & Training e autora dos livros "Mulheres de Sucesso - Os Segredos das Mulheres Que Fizeram História" e "Secretária - Uma Parceria de Sucesso".


SEMINÁRIO/MATERIAL: GRUPO IV - MARKETING PESSOAL





Marketing Pessoal - Emprego de A a Z



 TEXTO 1 -  MARKETING PESSOAL: COMO FAZER ESSE CARA SER VOCÊ?

Fazer seu marketing pessoal - não tenha dúvidas - é muito importante. "Todo profissional deve trabalhar sua imagem, sua postura, sua conduta, porque é isso que vai fazer com que ele seja indicado, recomendado", garante especialista. Mas há grandes chances de as coisas não darem certo.

Dizer que é “o cara” funcionou muito bem para o cantor, compositor (e rei) Roberto Carlos. Graças a sua prepotente canção “Esse cara sou eu”, ele conseguiu vender 1,5 milhão de cópias de um CD com quatro músicas, teve 500 mil downloads na iTunes e, obviamente, está ganhando uma boa grana com tudo isso. Nem sempre, entretanto, ser avalista de si mesmo dá certo.

Fora do mundo imaginário da poesia feita para derreter mulheres sonhadoras à espera de alguém que abra a porta do carro quando elas vêm vindo, esse tipo de postura pega mal. Além disso, a menos que você já tenha vendido mais de 100 milhões de discos, cantado para o papa e conseguido a façanha de fazer com que seu trabalho seja bem recebido em todos os lugares, ninguém vai dar muito crédito ao simples fato de você dizer que é alguma coisa.

Fazer seu marketing pessoal - não tenha dúvidas - é importante (bem importante!). Como ressalta o professor André Ortiz, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), “todo profissional deve trabalhar sua imagem, sua postura, sua conduta, porque é isso que vai fazer com que ele seja indicado, recomendado”. Mas, bancando o Ciro Bottini de si mesmo, como se sua carreira fosse uma câmera digital à venda no Shoptime, há grandes chances de as coisas não darem certo, de acordo com o que explica André.

“Quando se fala em marketing pessoal, as pessoas associam muito à imagem. Mas não é só isso. É, principalmente, a forma como você é lembrado pelas outras pessoas, o seu posicionamento. Existe uma falácia de que numa entrevista de emprego você deve dizer o que o entrevistador quer ouvir. Mas, na verdade, o que você tem que fazer é passar confiança. O entrevistador quer ver a marca registrada daquela pessoa”, ressalta o professor, que elencou cinco dicas que vão ajudar você a fazer um bom marketing pessoal.

1 - Comunique-se bem
Para fazer com que sua marca seja vista e reconhecida, você tem que se comunicar. Isso não significa, entretanto, que você deve passar o dia fazendo ligações, postando coisas no Facebook e interagir em todas as ocasiões com outros profissionais só para mostrar ao mundo que você existe e sabe fazer alguma coisa. “O bom comunicador não é o que fala muito, mas o que consegue ser bem compreendido”, destaca André Ortiz. Nesse sentido, procure trabalhar sua capacidade de discutir boas ideias, observando sempre os momentos mais oportunos. Procure, também, se tornar uma boa referência na área em que atua e conquiste boas avaliações dos seus stakeholders.

2 - Tenha uma postura profissional
Não adiantar bancar o piadista do escritório para conquistar a simpatia dos colegas e não conseguir mandar bem em suas responsabilidades. Além disso, para algumas funções, certos tipos de postura não são convenientes. “Às vezes, aquele brincalhão não é promovido mesmo sendo um bom profissional, porque não tem a postura exigida para o cargo”, ressalta André. Nesse ponto, não há fórmula pronta. O ideal é observar seu mercado, avaliar suas pretensões e procurar agir de forma condizente com o que almeja.

3 - Sim, é importante cuidar da aparência
Se você estiver pensando em ser vendedor ou vendedora da Chilli Beans, é melhor deixar o terno no guarda-roupas mesmo. Por outro lado, é melhor caprichar na beca quando for tentar ser sócio de Eike Batista. “A pessoa elegante é aquela que se veste bem no lugar pertinente, usa a vestimenta apropriada ao trabalho”, destaca o professor André Ortiz.

4 - Seja a fonte de novas (e boas) ideias
De nada adianta fazer a propaganda se o produto não for bom: o cliente compra na primeira vez e não volta nunca mais. Provar que é tão competente quanto divulgou ser é fundamental. “O bom profissional leva novas ideias para a empresa, faz acontecer, é um intraempreendedor, busca resultados, não é o que fica só reclamando. Quando existir um problema, apresente a solução”, recomenda André.

5 - Seja humilde
Apesar do pedantismo de seu eu lírico dizendo às mulheres que é o cara, Roberto Carlos não se concedeu o título de 'Rei'; conquistou-o. Por isso, não tente bancar o Romero Britto (um pintor brasileiro que fala com sotaque americano e quer que o mundo acredite que ele é o novo Picasso). “Prove sua capacidade primeiro. Construa sua carreira passo a passo. Reconheça que você é um eterno aprendiz”, sugere Ortiz.


SEMINÁRIO/MATERIAL: GRUPO III - FORMAÇÃO




FORMAÇÃO - Emprego de A a Z




TEXTO 1: Qualificação profissional é garantia de oportunidades no mercado de trabalho
Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo, todo profissional precisa estar preparado para os desafios constantes e com respostas rápidas às necessidades das organizações.


Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo, todo profissional precisa estar preparado para os desafios constantes e com respostas rápidas às necessidades das organizações. É o que alerta o coordenador de cursos da área de Administração e Negócios do Senac Santo André, Airton Rosini.

De acordo com o Rosini, o modelo industrial de divisão de tarefas, no qual cabia às gerências pensar e planejar o trabalho e ao trabalhador apenas executá-las sem pensar, está ultrapassado. "O conhecimento necessário ao exercício de qualquer profissão proporciona ao trabalhador as condições de reflexão, compreensão e desenvolvimento da criatividade", completa. Manter-se atualizado também é essencial para um bom profissional.

"O mercado de trabalho busca os profissionais não apenas os que tenham habilidades técnicas, mas também habilidades humanas e também conceituais. Eles têm que estar alinhados aos objetivos estratégicos da organização em que trabalham", esclarece.

Remuneração

Além do gosto pessoal, muitos futuros profissionais, antes de escolher uma carreira, buscam informações sobre o mercado de trabalho específico daquela área e a média salarial. Para o coordenador do Senac, as atividades que estão em evidência no Brasil e que garantem bons salários são as ligadas ao agronegócio, ramos petrolífero e mineração, engenharia, meio ambiente, construção civil, gestão empresarial, gestão financeira, gestão de pessoas, logística, marketing e vendas.


Já a coordenadora da área de informática e administração da instituição, Silvia Olizzeri Porto, destaca a área de informática. "Se a pessoa tiver uma boa qualificação, seja um curso técnico, certificações ou graduação, vai conseguir ingressar mais rápido no mercado. "No início o salário pode não ser alto, mas geralmente profissionais que atuam na área de informá
tica, principalmente TI (Tecnologia de Informação), têm boa remuneração", completa.


"A área de TI tem um dos melhores salários porque envolve um investimento muito alto do profissional para se qualificar. Com isso, o retorno financeiro que o funcionário proporciona para a empresa é alto, sendo revertido em um bom salário", esclarece a consultora de Recursos Humanos da Catho, Gláucia Santos.



Maurilio Travensollo, de 49 anos, trabalha há 12 anos com informática. Formado em Administração de Empresas, atua em quatro empresas como Consultor ERP/Logix. "este mercado cresce muito rápido. Não é tão simples conseguir emprego nesta área, pois algumas empresas pedem como
requisito básico uma formação técnica especifica, disponível apenas para algumas classes sociais de melhor poder aquisitivo", conta o consultor.


Já a assistente de departamento pessoal Flávia da Silva optou pelos cursos de auxiliar de administração pessoal, assistente de administração pessoal, administração de recursos humanos e n
oções de contabilidade para para obter sucesso na carreira profissional. "Fiz todos os cursos do Senac na área de Recursos Humanos e foi a partir disso que me tornei uma profissional qualificada. Em pouco tempo tive um aumento de salário, que duplicou e passei a receber muitos benefícios", afirma.


Para a consultora de RH da Catho, as profissões que serão promissoras para ao futuro são as de TI, telecomunicações, educação e entretenimento (turismo e eventos). As que apr
esentam um alto grau de saturação são as relacionadas à comunicação.

http://www.administradores.com.br/noticias/administracao-e-negocios/qualificacao-profissional-e-garantia-de-oportunidades-no-mercado-de-trabalho/15143/

terça-feira, 13 de agosto de 2013

SEMINÁRIO/MATERIAL: GRUPO II - ENTREVISTA




Entrevista - Emprego de A a Z








TEXTO 1 http://www.abrhes.com.br/dicas/dica02.php




TEXTO 2: Processo seletivo*


Você tem um real interesse em mudar de emprego?


O headhunter entende que quando o candidato toma a decisão de avaliar o mercado, ele está à procura de uma oportunidade melhor, pois o seu emprego atual não atende às suas expectativas. É importante que você tenha certeza de seu interesse em uma eventual mudança de emprego antes de passar para etapas mais avançadas do processo seletivo. Uma vez que você avança nas fases do processo, o headhunter conclui que você está realmente interessado em sair do seu emprego. 



Qual é o seu objetivo?



Antes de se inscrever em um processo seletivo, é importante que você esteja certo sobre o seu objetivo durante o processo. Se você quiser apenas testar a sua empregabilidade, não se candidate à vaga. O consultor terá prazer em passar informações sobre o mercado de trabalho, mesmo que não esteja trabalhando com você em nenhum processo seletivo naquele momento. 



Confie no headhunter.



Seja transparente com o headhunter. O trabalho dele é representar os candidatos no mercado. Portanto, esteja certo de que ele tem interesse em encontrar as melhores oportunidades para os melhores profissionais. O consultor  deve ser visto como um parceiro na construção e consolidação de sua carreira. 





Conheça a empresa contratante. 


É importante também que você busque informações sobre a empresa contratante. Saber detalhes sobre o negócio da empresa será um diferencial no momento das entrevistas. Se, por exemplo, você estiver buscando uma oportunidade para a área financeira, pesquise os relatórios financeiros da empresa; se a vaga for para a área de engenharia, informe-se sobre a operação das fábricas e o sistema logístico da empresa. 



Valorize seu relacionamento com o headhunter. 



Manter contato com o headhunter pode trazer ótimas oportunidades para sua carreira. Por isso, quando receber um convite para uma entrevista, valorize essa oportunidade. Se você não estiver planejando uma mudança de emprego naquele momento, deixe isso claro, mas agende uma conversa com o headhunter para conhecer o mercado de trabalho e as oportunidades que estão sendo oferecidas e procure cultivar um relacionamento de longo prazo. 



Detalhes são importantes. 



Fique atento, pois há detalhes que podem deixar uma impressão boa ou ruim sobre você:

  • Planeje-se para chegar no horário marcado.
  • Cumprimente o entrevistador com um aperto de mão firme.
  • Mantenha contato visual com o entrevistador.
  • Não exagere no perfume.
  • Informe-se sobre o traje usual da empresa.
  • Não fale mal de seu atual ou antigo empregador.
  • Não revele informações confidenciais sobre a empresa na qual você trabalha ou trabalhou.
  • Seja sincero quanto ao motivo da sua saída do antigo emprego.
  • Se você tiver um real interesse em ocupar a vaga, mostre entusiasmo.

A entrevista é uma via de mão dupla.

Aproveite o momento da entrevista para fazer perguntas e tirar dúvidas sobre o cargo para o qual você está concorrendo. Fazendo isso, além de demonstrar interesse pela vaga, você entende melhor quais serão suas atribuições e responsabilidades no novo cargo e consegue ter mais certeza sobre a decisão de continuar no processo seletivo ou não.




Você está participando de mais de um processo seletivo ao mesmo tempo?



Seja sincero, isso será valorizado. Analise os prós e os contras de cada cargo para o qual está concorrendo e reúna o máximo de informações sobre cada um deles. Esse exercício o ajudará a decidir o quanto antes sobre qual das oportunidades melhor atende às suas expectativas. Além disso, o consultor de recrutamento  poderá ajudá-lo a tomar a melhor decisão, mesmo que os outros processos seletivos sejam conduzidos por outras consultorias.



Atenção ao mencionar informações sobre seu salário.



Certifique-se de que você está passando as informações corretas sobre sua remuneração, deixando claro se o valor informado refere-se ao salário ou à remuneração total, incluindo benefícios e bônus. Lembre-se de que a empresa pode solicitar algum documento a fim de comprovar as informações. Tenha o mesmo cuidado ao falar sobre a sua pretensão salarial.



Leve referências.



É comum que os headhunters peçam referências de pessoas com quem você já tenha trabalhado para saber mais sobre o seu perfil profissional. Por isso, é importante que você esteja sempre preparado para passar três ou mais contatos de pessoas com quem você já tenha se relacionado no âmbito profissional.



Passe um feedback para o consultor de recrutamento.



Não deixe de ligar para o consultor de recrutamento após cada entrevista com a empresa contratante. Seu feedback é muito importante, pois só dessa forma ele conseguirá entender a sua motivação com o processo e passar algumas dicas para as próximas etapas. Se você não conseguir um contato telefônico, um e-mail também é válido.



A proposta está dentro de suas expectativas?



No andamento de um processo seletivo, os candidatos com perfis mais adequados para a vaga são selecionados para as fases seguintes, restando cada vez menos concorrentes ao cargo. Por isso, é importante que você esteja consciente ao avançar no processo, fazendo-o apenas se a vaga realmente lhe interessar. No momento em que a empresa decide pela contratação de um dos profissionais e faz uma proposta que atende à sua pretensão financeira, há uma grande expectativa de que este candidato aceite a proposta. Algumas empresas negociam com o candidato um tempo para ele pensar, mas é importante lembrar que a empresa espera que o candidato finalista já tenha sua decisão tomada e não precise de muito tempo para responder.



O que fazer ao receber uma contraproposta?



Algumas empresas fazem contraproposta quando um funcionário pede demissão, oferecendo salário maior, cargo melhor e outros benefícios. Muitas vezes, a contraproposta é uma solução de curto prazo adotada pela empresa para prevenir os problemas que ela teria com a saída de uma pessoa do grupo. Ou seja, a motivação da empresa ao oferecer uma contraproposta não está ligada à valorização deste profissional. Ao aceitar a contraproposta, pode ser que você leve em conta apenas questões financeiras que, a longo prazo, não terão grande importância. Lembre-se dos motivos que o levaram a buscar uma nova oportunidade e fique atento para não perder a chance de trabalhar em uma nova empresa com políticas diferentes de promoção e de valorização dos empregados.



Mantenha a porta aberta com seu antigo empregador.



Mesmo que você esteja ansioso para começar a sua trajetória na nova empresa, lembre-se que você tem uma obrigação a cumprir com o seu antigo empregador. Procure terminar as suas tarefas, deixar seus materiais organizados e preparar alguém para assumir as suas atividades. Na maioria dos casos, um prazo de quinze dias deve ser suficiente para você, e adequado sob o ponto de vista da empresa contratante.





Existem outras oportunidades.


Se você for reprovado, o contato com o consultor de recrutamento pode abrir as portas para novas oportunidades. É importante que ele entenda quais são as suas expectativas de carreira ao longo do tempo, para que ele possa ajudá-lo na procura por novas oportunidades.




Este material foi desenvolvido pela Robert Half com base na experiência dos consultores de recrutamento especializado. 

SEMINÁRIO/MATERIAL: GRUPO I - CURRÍCULO